sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Senhora

Senhora minha, minha senhora,não sei por que choras.
Será tristeza, amor, saudade,devaneio,apenas receio,ou fruto de dores no peito de uma separaçãoque ignoras;
Acoplando as horas de rejeito, prometo que será um recreio.
Descanso de amor, de perdas energéticas queo amor proporciona.
Clamas, imploras, choras,mas a inglória veiona hora incerta.
Cabeça ausente de desejo.
Revejo o momentocerto que equaciona;
Senhora minha, minha senhora,
revérbero meu coração que emociona.
Que conclama perdão e se infla defluidos na introspecção ética e moral.
Que renascem,crescem, multiplicam-separa dividir-se em raios de amor;
Com calor, carinhos, sensações ardentes, que crescem de modo anormal.
Diga sim, volte para mim, perdi o rumo, o anseio de um amor desproporcional.
Senhora minha, minha senhora, não sei por que choras,
Choro de alegria, de ansiedade, de desejos ardentes que estão porvir.
Meu senhor, senhor meu, quero carícias, beijos ardentes.
Imploras!
É hora do afago amoroso, do abraço fogosoque nos leva ao grunhir.
(autor desconhecido)

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